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Cavaco admite apreensão quanto aos efeitos da austeridade

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Em relação às medidas de austeridade e à sua capacidade para devolver o país à via do crescimento, o Presidente da República notou que se está a tentar melhorar a competitividade através de reformas estruturais, apontando o exemplo da reforma no mercado de trabalho. “Esta reforma contribuirá para melhorar o ambiente económico e social, enquanto os esforços de consolidação orçamental são implementados”, referiu.
Questionado relativamente ao apoio ou não da população, o chefe de Estado recorda que cerca de 85 por cento dos deputados apoiam o programa assinado com a troika e que o atual Governo de maioria PSD/CDS-PP se comprometeu a honrar as medidas de reforma do anterior Governo socialista. Além disso, acrescenta, “a população também demonstra grande sentido de responsabilidade, apesar dos sacrifícios” que lhe são exigidos.
O que gera maior “apreensão” a Cavaco Silva são os “efeitos do programa de austeridade”, já que o Governo calcula que o desempenho económico diminuirá três por cento este ano e que só em 2013 a economia deverá voltar a crescer.
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