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Comerciantes portuenses estimam quebras até 30%

Comerciantes portuenses estimam quebras até 30%

“As empresas não escoaram stocks essencialmente porque há aquela questão: o que é que vai ser o vencimento das pessoas com os cortes que existiram? As pessoas têm vindo a reduzir drasticamente os consumos no que diz respeito ao comércio tradicional”, notou o responsável.
Em Lisboa, a situação foi idêntica. Segundo a União de Associações do Comércio e Serviços (UACS), as quebras em termos homólogos face a 2011 deverão rondar entre 20 a 30% e atingir os vários setores comerciais de forma transversal. “Estamos numa situação de grande crise, mas principalmente de grande instabilidade e nas famílias, mesmo as que têm algum poder de compra, neste momento a palavra de ordem é travar o consumo a todos os níveis”, sublinhou a presidente da UACS, Carla Salsinha.
Com as dificuldades económicas, os portugueses estão a reaproveitar produtos que, noutras alturas, poderiam descartar, como roupas, calçado e até mesmo mobília. Para Nuno Camilo, “as pessoas estão a apostar no refrescar dos seus produtos”, naquilo que classifica como “sinais evidentes de que existe uma mudança nos hábitos do consumidor”.

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