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Loja do Cidadão, por José Alberto Magalhães

Loja do Cidadão, por José Alberto Magalhães

 

É seguramente uma das iniciativas do Governo, então liderado por António Guterres, que mais elogios colheu pela maneira simples como descomplicou a vida das pessoas. Falo da Loja do Cidadão do Porto, localizada junto ao desaparecido Estádio das Antas, local onde os portuenses, e não só, resolvem de uma forma quase sempre rápida e eficaz inúmeros problemas e encontram a informação de que necessitam.
Mas a estrutura já está nos limites. Aliás a realidade atual é clarificadora: 5 mil pessoas/dia são atendidas na loja do Porto, número que ultrapassa a capacidade prevista aquando da sua abertura em 1999.
Desde então já por lá passaram cerca de 17 milhões de utentes, uma média de 115 mil/mês e 5 mil/dia. É a segunda Loja do Cidadão com mais afluência de público, depois da das Amoreiras, em Lisboa.
Quer a secretária de estado da Modernização Administrativa, quer a Câmara do Porto (a quem cabe pressionar o Governo e disponibilizar um espaço) têm agora de dar as mãos para que seja possível implementar uma segunda Loja do Cidadão na cidade do Porto.
Um dos locais mais ajustados – e tanto quanto sei disponível porque não tem qualquer loja-âncora – é a Praça de Lisboa (onde esteve o Clérigos Shopping) que está a sofrer amplas obras de reabilitação e para onde está já prevista a instalação do Pólo Zero da Federação Académica do Porto.

José Alberto Magalhães
Jornalista, ex-responsável da Delegação do Porto da Agência Lusa e, atualmente, editor da Revista Viva.

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