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Quadros qualificados apostam na agricultura para equilibrar contas

Quadros qualificados apostam na agricultura para equilibrar contas

Em declarações à Lusa, Mónica Silva, engenheira agrónoma da formação, coordenada pelo Conselho Nacional da Juventude (CNJ), explicou que a intenção é “tentar fazer com que eles aprendam o fundamental da agricultura e possam sedimentar as relações pessoais entre si”. Entre os formandos existem pessoas de várias profissões: técnicos de comércio internacional, arquitetos e engenheiros. Em comum apresentam a vontade de “mudar de vida”.
Em declarações à Lusa, o arquiteto Rui Coelho, de 36 anos, explicou que, como “a situação na área da arquitetura está muito má”, decidiu dedicar-se à produção de “pequenos frutos, para já mirtilos, mas talvez outros no futuro, como framboesas”, num terreno da família em Vale de Cambra. Por outro lado, para Leonor Sottomayor, técnica internacional de vendas, chegou o momento de criar uma “atividade paralela”. Natural de Évora, mas residente no Porto, tem uma exploração de ervas aromáticas em Moreira da Maia, evidenciando “um gosto pela agricultura”.
Os 15 aprendizes têm os seus projetos em fase de aprovação ou mesmo já aprovados, pelo que as tarefas semanais se dividem entre a lavoura típica da quinta e trabalhos vocacionados para as culturas dos “alunos2 que preferiram seguir por outros ramos.

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