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Turismo no Porto

Turismo no Porto

“Desde maio de 2012 que decidimos que o nosso lema de vida seria “Follow your Bliss” [Segue a tua felicidade]. Desde então, temos seguido o nosso sonho – transformar a GBliss, constituída oficialmente em setembro de 2012, numa referência do Turismo no Porto”, explicaram as responsáveis, em declarações à Viva.

Independentemente das suas áreas profissionais, as criadoras da empresa apresentam um denominador comum – a paixão pelo Porto. Tradutora de formação, a mentora do projeto, Raquel Rodrigues, já não prescinde da cidade na qual se habituou a viver “de uma forma especial desde muito jovem”. Por sua vez, Teresa Barros, “comercial por excelência”, é natural de Lisboa mas, “face à paixão pela cidade que tão bem a acolheu”, decidiu apoderar-se dela e vive-la “intensamente”. Especializada em Turismo, Joana Lourenço acredita que o Porto é um local surpreendente, com a característica de despertar, todos os dias, “uma revelação nova”. O objetivo da GBliss é, assim, o de “divulgar o Porto, criando valor às entidades turísticas da cidade através da disponibilização de diversos serviços, nomeadamente formação, consultoria, city tours, tradução, interpretação e recrutamento profissional nas áreas de Turismo”.

gbilss2“Seguir o que nos apaixona”

Os percursos turísticos organizados pela empresa são programados “à medida de cada cliente”, porque, tal como defenderam as responsáveis, as experiências proporcionadas aos turistas devem ir ao encontro das suas expectativas. “Temos como filosofia seguir o que nos apaixona, pelo que não nos acomodaremos nunca e tentaremos criar cada vez mais e maiores interações com o Porto e todas as entidades que nele coexistam, do turismo, aos museus, teatros, restaurantes.

Tudo para nós será possível”, asseguraram. E numa lógica de escapar ao universo das impossibilidades, as fundadoras do projeto garantem não haver limites para as histórias reveladas aos visitantes. “Gostamos de divulgar tanto a história como as estórias. O desejo do cliente impera e dita os locais ‘obrigatórios’”, explicaram.

gbilss5As visitas podem ser promovidas “praticamente em qualquer língua solicitada”, dada a “vasta carteira de guias” da GBliss. Ainda assim, há quatro idiomas mais procurados: o inglês, português, francês e castelhano. O ‘feedback’ dos cidadãos aos locais desvendados é animador. “O Porto é uma cidade muito acolhedora.

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Os turistas encantam-se com os recantos da cidade e com a história que a compõe”, sublinharam as responsáveis, destacando o rio Douro, a Ribeira e “o famoso néctar” que tornou a cidade mundialmente conhecida como alguns dos aspetos mais apreciados. “Por outro lado, o Porto está neste momento a captar muitos turistas de negócios que também se rendem aos seus encantos e que regressam a título particular”, acrescentaram.

Apelar “ao bairrismo que existe em cada portuense”

Além das visitas à cidade, a GBliss organiza também workshops na área de Protocolo e Atendimento, Técnicas de Vendas, Línguas gbilss3direcionadas para o Turismo e Atendimento e ainda o “Sentir a Cidade”, destinado a explicar a formação e evolução do Porto. “Percorremos, vivemos, trabalhamos na cidade, que dizemos nossa, mas será que a conhecemos suficientemente bem para encantar quem a visita?” é a questão levantada pela empresa, que decidiu, assim, investir no conhecimento profundo da cidade para uma melhor sensibilização do visitante.

“O turista sentindo, regressa. E o Portuense encanta-se, cultiva-se. Foi seguindo a estratégia pensada pelo Turismo do Porto que a Gbliss idealizou uma formação que apelasse ao sentimento de bairrismo que existe em cada portuense e à vontade de partilhar a cidade com o mundo. Assim nasceu ‘Sentir a Cidade’”, esclareceram, explicando tratar-se de uma formação de curta duração, que foca teoricamente a história do Porto, numa primeira parte, apresentando-a depois na prática, “pé ante pé”. E o entusiasmo na descoberta da cidade é de tal forma acentuado que turistas e guias acabam por somar vivências, algumas delas caricatas. A título de exemplo, num dos percursos efetuados, uma guia caiu num pequeno lago dentro da Igreja dos Grilos, “de tão entusiasmada que estava a falar com o seu grupo”.

De acordo com as criadoras do projeto, o balanço dos últimos sete meses e sobretudo do último trimestre é “bastante positivo”, tanto financeiramente como emocionalmente. “Sentimos o nosso sonho a realizar-se de dia para dia”, sustentaram, realçando que não vão desistir de continuar a divulgar o Porto e de levar os seus segredos a outras paragens.

Texto: Mariana Albuquerque
Fotos: GBliss

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